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terça-feira, 25 de novembro de 2014

O corpo, nosso templo

              Todo mundo já deve ter escutado algo como o corpo é o seu próprio templo, é sagrado, é a manifestação de energia... Eu acredito muito nisso. A dança em geral, é um modo de expressão livre, cabe a cada um, qual estilo de dança quer se expressar, cigana, flamenca, ballet, tango; eu escolhi a dança do ventre. Até hoje, não sei o porque escolhi esse estilo, eu acho que quando tem que ser, aquilo atrai, puxa de maneira inconsciente mesmo. 
         Analisando tudo isso podemos dizer então: se o corpo é o nosso templo sagrado, fonte de energia, expressão, manifestação principalmente para coisas boas, devemos ao realizar uma apresentação de dança, independente do público, transmitir e contagiar de energias boas quem assiste.
Para tornar isso mais claro em nossas mentes e corpos, podemos identificar os elementos da natureza:

- Terra: Os pés no chão

-Água: Movimentos de quadris
- Ar: a respiração
- Fogo: energia em volta do corpo  




   Os movimentos da dança e expressões da bailarina, vão trazendo formato e concretizando essas energias, vindas da natureza. O público é capaz, mesmo sem perceber, de captar esses magnetismos, por isso devemos estar bem, desde a mente, o corpo e a alma, para tornar a dança harmoniosa e prazerosa de se ver. Não é simplesmente adquirir a técnica, tem que ter sentimento, energia vital, significado. Quando perceber que é capaz materializar tudo isso através da dança, descobrirá o que é ARTE CORPORAL.  
  
Renata Faíza
Bailarina de dança do ventre, estuda a arte oriental há 10 anos. Atualmente faz aulas regulares com Cristina Antoniadis no espaço Pandora e está no curso de especialização em dança Oriental no mesmo local. 


   

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